Um dos maiores cineastas nacionais e um dos melhores observadores dessa louca raça humana foi assassinado pelo filho esquizofrênico. Infelizmente sua aguçada percepção do ser humano não foi o suficiente para perceber que, aos 81 anos, talvez não fosse seguro conviver com alguém em tais condições mentais.
Mas antes de se debruçar sobre o folhetim patricida que se tornou seu trágico fim, reveja ou conheça o mundo que Coutinho escrutinava com sua câmera prolífica. Um mundo que se revela, desdobra-se e revela-nos.
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