domingo, 31 de maio de 2009

VISITA AS MISSÕES DE SÃO MIGUEL

A Missão de Santo ângelo. Ela é bem maior por trás da fachada...

Dia 23 e 24 de maio estive numa excursão para as ruínas das Missões de São Miguel. Eu e a Xanda ganhamos ela de presente dos pais dela. Junto conosco foram a Vivian, irmã da Xanda e o Sérgio, marido dela.

Como era uma excursão de fim-de-semana, acordamos às 4:00 da manhã pra pegar o ônibus às 5:00. Ao meio-dia chegamos no belo Wilson Park Hotel em São Miguel, com boas acomodações. Pra minha sorte, consegui dormir a maior parte da viagem de 7 horas e não estava cansado como a maioria.

Depois de um almoço horrível (sim, o almoço do hotel parecia ter sido feito por alguém que nunca tinha cozinhado na vida), dirigimo-nos para as ruínas, que é um campo gigantesco, pois até meados do século XVI, os jesuítas viviam lá com quase 5.000 índios guaranis, no que parecia ser um local de relativa harmonia, descontando o fato de que os jesuítas estavam lá pra aculturar os índios à religião e modos europeus e consequentemente, torná-los mais dóceis pro Império Espanhol, que naquela época era o dono daquelas terras.

Mas em 1750, com o Tratado de Madri, aquela região foi incorporada a Portugal e foi ordenado que todas as Missões deveriam ser evacuadas. Os jesuítas e principalmente os índios, habitantes originais daquelas terras, não aceitaram. Depois de muitas negociações fracassadas, eclodiu a Guerra Guaranítica, onde os exércitos de Espanha e Portugal enfrentaram dezenas de milhares de índios.


A guerra durou 2 anos (1754 – 1756) e no fim, como você deve imaginar, quase todos os índios estavam mortos, incluindo mulheres e crianças.
Ironia cruel do destino: Na época, os jesuítas haviam pedido 3 anos de prazo para se mudarem e isso lhes foi negado porque o governo tinha pressa. A intenção em acabar com as Missões era justamente para permitir o repovoamento daquelas paragens por portugueses, coisa que só viria a acontecer mais de 50 anos depois do massacre. Triste notar que as atitudes imbecis e psicopatas dos governos mudaram pouco de lá pra cá.
Para ter uma idéia, hoje em dia São Miguel tem apenas 7.000 habitantes, apenas 2.000 a mais do que 250 anos atrás.

Já em relação às ruínas, elas são bem maiores do que eu imaginava. E é de espantar que as pessoas tenham feito toda aquele estrutura numa época onde não havia cimento, caminhões e nada das facilidades atuais. E ainda assim eles faziam prédio e igrejas mais bonitos que os de hoje. Uma pena que vândalos, gente que não tem o menor respeito pelo esforço e pelas vidas que se perderam para que aquilo fosse construído e mantido, risquem as fundações com seu nomes, numa tentativa patética e idiota de entrar para a História pela pior via possível.

Saímos de lá e fomo comer numa excelente padaria, provavelmente a melhor da cidade, que segundo fofoca da nossa guia, era de propriedade de uma mulher que casou com um ganhador da Mega-Sena. E com medo de uma janta pavorosa a caminho, o pessoal encheu o bucho de salgados e doces.

Á noite retornamos para um belo espetáculo de som e luzes, onde no meio do campo escuro e sob um céu brilhante de tantas estrelas, assistimos e escutamos uma simples mas eficiente dramatização da história do local. Com as vozes de Fernanda Montenegro e Lima Duarte, entre outros. Mas o céu estava tão lindo que eu fiquei metade do espetáculo olhando para as estrelas.

Já na janta, o cozinheiro do almoço deve ter sido despedido e trocado por um melhorzinho, pois a refeição já dava até pra repetir.
E o café foi ainda melhor, o que não era mais do que a obrigação, pois todo mundo sabe que a melhor refeição de um hotel é sempre o café da manhã!

No hotel tinha muitas corujas lindas!

Na volta para casa, conhecemos o seu Menezes na antiga estação ferroviária de Santo Ãngelo, agora um museu dedicado ao Luís Carlos Prestes. O seu Menezes foi telégrafo da estação e foi com grande entusiasmo e paixão que ele falou da época em que a estação funcionava. Foi a melhor aula de História de toda a excursão.

Dali passamos numa pequena mas deliciosa fábrica de chocolates artesanais, onde fomos atendido pelo simpático proprietário pessoalmente. Compramos horrores de chocolates, praticamente uma nova Páscoa!

A volta foi um pouco mais devagar, pois não consegui dormir e só li dois contos do THE KISS, um livro húngaro que estou lendo atualmente.

Aí apagaram as luzes pro pessoal assistir TV e colocaram uma cópia pirata de X-MEN 3 dublado pra passar. Como o filme é ruim mesmo, assisti, mas acho que o DVD estava ruim, pois trancava em alguns momentos e no grande final, o DVD simplesmente pulou uns 5 minutos e foi bem pro finalzinho, quando tudo já tinha acabado. E alguém ainda pediu pra desligar durante os créditos e ninguém viu o final surpresa, hehe.

Saldo da viagem: as ruínas realmente valem a pena, mas o ideal mesmo é ficar uns dias a mais pela região pra poder conhecê-la melhor, pois estou certo de que ela tem mais atrativos. E claro, não almoçar no Wilson Park Hotel. Mas se você mora perto e ainda não foi, o que é que está esperando?

E se quer saber mais, joga no Google ou assista o belo filme A MISSÃO, produção americana com direção de Rolland Joffé, com Robert De Niro e Jeremy Irons.


MOBY – Lift Me Up

E lá no fim da página você assiste esse empolgante clip desse baixinho careca vegetariano que é um dos melhores compositores de música techno do mundo. E além do mais ele é um cara muito generoso, pois já fez shows de graça no Brasil e liberou diversas músicas suas pras pessoas usarem em seus filmes sem terem que pagar. Eu adoro!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

CAPRICHO 958

Ir morar com a família num farol distante também é uma boa desculpa.

Depois de ver as desculpas furadas dos meninos para dar um pé-na-bunda das meninas (Ed. 954), fiquei com pena deles e resolvi bolar…

DEZ GRANDES DESCULPAS PARA DAR UM PÉ-NA-BUNDA SEM FICAR (MUITO) CHATO


1. “Olha, eu fui contratado pela Força-Tarefa Jovem da Polícia Federal e é um trabalho muito perigoso e não quero te ver machucada. Aliás, é bom até você não ser vista falando comigo. Tchau.”

2. “Desculpa, mas acho que as nossas crenças não batem. Você é católica e na minha família todos são adoradores do Diabo.”


3. “Quando a gente ficou, você já sabia que eu tinha coral todos os dias. Só que agora eu vou viajar pelo Brasil inteiro com o coral e só volto daqui há um ano.”


4. “Eu decidi que essa vida de baladas e ficadas nao é pra mim. Mês que vem vou entrar para um mosteiro beneditino. Fique com Deus, minha filha.”


5. “No mês que vem vai ter um campeonato de Counter Strike na Lan lá perto de casa e vou passar as próximas semanas trancado em casa jogando. Game Over pra nós dois.”


6. “Recebi uma ligação estranha ontem dizendo que se eu não me afastar de você, eu vou ser morto. Acho melhor a gente manter distância por um tempo…”


7. “Se você não aguenta ir em baladas todo dia só porque tem que ir ao colégio no dia seguinte, eu acho que não sou o cara certo para você.”


8. “Meus amigos estão me presionando para gente acabar. E como meu pai sempre diz, namoro é passageiro, amizade é pra sempre...”


9. “Amanhã vou começar de mula, mas antes dos 25 quero ser que nem o Beira-Mar.”


10. “Meu teste deu positivo.”


Jerri Dias é muito canalha.


CONAN, O BÁRBARO - Basil Poledouris

A trilha sonora do primeiro filme do Conan (o único que vale a pena assistir) foi uma inspirada trilha deste compositor falecido. Infelizmente suas outras trilhas não tem o brilho desta, mas enfim, não são muitos compositores de cinema que conseguem criar algo tão poderoso.

domingo, 17 de maio de 2009

SOUVENIR IRAQUIANO - Crítica


O AUTOR

Robinson dos Santos é um escritor carioca residente em Florianópolis (SC).
Abandonou a carreira das forças armadas em Agulhas Negras para estudar comunicação social na Universidade Federal do Paraná. Passou então, a trabalhar com ficção em vídeo e cinema, escrevendo o argumento do curta-metragem ATRAÍDOS (Clique para assistir: Parte 1 / Parte 2). Também trabalhou com publicidade e jornalismo. Tem dezenas de crônicas publicadas em jornais e revistas.

SINOPSE

Um coronel iraquiano, um agente da CIA e três ex-militares brasileiros tentam se apoderar de um tesouro histórico descoberto nas fundações de uma usina nuclear no meio do deserto iraquiano na iminência da Guerra do Golfo de 1990. E eles não estão trabalhando juntos...

A OBRA

A literatura brasileira não costuma entrar no misterioso gênero da espionagem, assim como da ficção-científica, horror e fantasia. Claro que existem diversos autores brasileiros escrevendo nesses gêneros, mas a maioria desses autores permanecerá inédita nas grandes editoras. Muitos dirão que esses gêneros estão distantes da realidade brasileira, são gêneros menores ou mesmo alienados. Não poderiam estar mais enganados ou serem mais preconceituosos.

Robinson dos Santos, exibindo a ousadia de um verdadeiro espião, decidiu escrever um livro de espionagem, algo raro e temeroso no mercado editorial brasileiro. Inspirado em fatos reais, a trama entrelaça os atos e os destinos de personagens perseguindo um mesmo objetivo, mas alheios à presença um do outro. Cada qual usando seus métodos; a trapaça, a autoridade e a espionagem; buscará a recompensa final, que de modo algum significa o melhor para o seu país. Pelo contrário, remando contra muitos livros do gênero, onde pelo menos um dos lados luta por uma ideologia ou por vidas inocentes, os personagens de Santos lutam somente por si ou por suas famílias, o que faz com que o leitor se identifique e sinta empatia pelos personagens muito mais rápida e eficientemente do que o faria com um super-agente secreto qualquer.

O estilo moderno, com sentenças curtas e diálogos coloquiais, aliado a mudanças alternadas de cenário e personagens que vão se interconectando aos poucos, lembra o roteiro de um filme e quase como tal ele se desenrola na mente do leitor. Espero que em algum futuro breve um produtor e um bom diretor se interessem por esse livro, que certamente tem tudo para ser um ótimo filme.

E como todo bom livro de espionagem, o autor relaciona fatos históricos e políticos da recente história brasileira: o bom relacionamento dos militares brasileiros com o governo do ditador Saddam Hussein, a hiper-inflação brasileira, a operação Tempestade no Deserto e até o infame ex-presidente Fernando Collor de Melo em uma cena que lhe serve de crítica.

E pra citar mais um dos motivos pelos quais livros de espionagem e ficção-científica são raros no Brasil é porque, um bom livro do gênero, demanda uma pesquisa em áreas as quais a maioria das pessoas não tem interesse e nesse ponto percebe-se o esforço e o trabalho de Santos em dar ao leitor o maior número de informações para situá-lo de volta ao Brasil e ao Iraque dos anos 90.

Para quem se diverte lendo autores como Tom Clancy, Robert Ludlum e outros, SOUVENIR IRAQUIANO é entretenimento garantido.

TRECHO

“Fahed e Luciano se assustam com um disparo. Um soldado terminara de matar um dos ladrões de relíquias, que ainda se movia. Fahed grita algo em farsi. Luciano entende a ladainha do soldado, desculpando-se por ter matado talvez a única pessoa que poderia ter sido interrogada. Como o oficial sabia que as chances do moribundo chegar com vida a algum hospital eram remotas, não estende a “mijada”. Quem se importaria?”

ONDE COMPRAR

Com o próprio autor, através do e-mail: souveniriraquiano@gmail.com


E LÁ NO SITE DA CAPRICHO...

O site está passando por modificações desde a última quarta-feira e todos os posts estão aguardando liberação da chefia. Assim que eu receber o sinal verde, volto a postar.

MISSION: IMPOSSIBLE – Limp Bizkit

A trilha desse post é a banda Limp Bizkit com sua versão do tema do filme MISSÃO: IMPOSSÍVEL 2. Uma banda que teve seus bons momentos na virada do século e que vale a pena escutar.

terça-feira, 12 de maio de 2009

CAPRICHO 957

"Na praia tem sempre surfistas gostosinhas pegando onda.", dizem os tubarões...


ÊÊÊÊÊÊÊ.... As férias chegaram e para não correr o risco de arruiná-las, aqui vão...

10 COISAS QUE VOCÊ DEVE EVITAR FAZER NAS FÉRIAS

1. Ir para qualquer praia no Rio Grande do Sul que nao seja Torres. Todas as outras praias são chatas, sujas e feias.

2. Levar o namorado junto. Com tanto gatinho semi-nu em volta, não faz sentido levar de arrasto um cara que vai implicar com o seu biquíni.

3. Ir para a serra. Lá não tem praia, logo não tem gatinhos à vontade. Além disso, faz frio.


4. Assistir Big Brother 5, 6, 7 ou seja lá em que número estiver. Baixaria já chega a do vizinho.


5. Passar o dia no shopping. Você não acha que suas pernas estão parecendo duas velas de tão brancas?


6. Cancelar sua assinatura da CAPRICHO. Nada como relaxar na beira da praia lendo as 10 Coisas que você deve evitar fazer nas férias...


7. Fazer ginática. Você já ralou o ano inteiro e não adiantou nada. Agora é tarde!


8. Se afogar ou ser comida por um tubarão, caso você vá para alguma praia no nordeste. O tubarão não gosta de carne humana, mas ele só percebe isso depois que já abocanhou sua perna.


9. Ficar com a família. Diga aos seus pais que você já está bem crescida para ir acampar com o seu namor... quer dizer, com seus amigos.


10. Ir para a Dinamarca. Lá faz 10 graus abaixo de zero em janeiro.


Jerri Dias congelou os dedos escrevendo esta coluna.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

AS INSANAS MELODIAS DA LINA – Blog convidado

O perfil da Lina diz assim: “Eu não sou nada. Mesmo. Mas por mais pequena e insignificante que eu seja, tenho muitas coisas a dizer.”
E como tem!
Essa garota de 17 anos produz textos existencialistas que seriam normais em uma escritora com o dobro da idade dela.
Se ela continuar afiando sua pena desse jeito, quando ela for uma escritora, jornalista ou cronista conhecida e reconhecida, nós poderemos dizer de boca cheia que a conhecíamos desde quando ela era um “nada”.

Abaixo, texto e vídeo extraídos do blog.

Morte e Vida - Gustav Klimt, 1916

LA VIE EN ROSE

A vida é curta demais. O que vem depois dela? Chamam de morte, mas ninguém sabe. Só o que se sabe da vida e que ela é frágil demais, delicada, bela demais. E que nenhum pôr-do-sol é igual a outro. Não digo que ela é curta demais para nós, que somos jovens. É curta para os velhos, também. Para eles o tempo parece passar mais rápido. Digo isso porque sei. Porque ouvi.


Uma vez me disseram que morrer jovem é permanecer belo. Eu discordo, como costumo discordar de quase tudo. A velhice tem sua beleza, seu charme. Às vezes me sinto estúpida. Passo noites em claro imaginando os tipos de morte que eu poderia ter. Os objetos que eu deixaria, para quem e por quê. A dor agonizante de um último suspirar. Ou o meu velório e as pessoas que estariam lá. As que chorariam e as que não. As que pegariam em minhas mãos, as que consolariam minha família, as que não iriam porque não gostariam de ter minha última lembrança naquele estado. (Não tentem isso em casa. É desesperador.) Eu sei. Estupidez demais para uma pessoa que deveria viver e agarrar para si cada momento que lhe aparecer pela frente e transformá-los em belos, memoráveis, intensos. Para que durante as noites em claro eu pense que, se de súbito eu morrer, tive um dia bom. Dei um beijo na face de cada um dos meus pais, um afago em meu cachorro, um 'durma bem' para meu irmão, uma risada com meu sobrinho e um 'eu te amo' para meu namorado. Se eu me lembrasse de fazer estes simples atos todos os dias, talvez morresse feliz.

O que mais me incomoda na morte não é o desconhecido, a dor ou a forma, mas sim a pendência. O ato não esclarecido. O perdão não concedido. A frase entalada na garganta que nunca mais vai sair. A morte não manda telegrama, aviso prévio ou dez dias para que você resolva seus problemas. Nada é certo nessa vida. Mas eu sei que me sinto muito mais em paz comigo mesma quando não tenho pendências com alguém que amo.


Um conselho? Deixe seu legado. Sua ação boa para com a humanidade. Não precisa ser algo grandioso ou famoso. Mas deve ser notável e belo. Uma carta, uma música, uma filosofia de vida, um cheiro, uma sensação, um poema. Um pedido de desculpa move o mundo. Somos tantos, tão iguais e tão diferentes. Mas temos a mesma humanidade desde que o mundo é mundo. Quando fizer alguma coisa - qualquer coisa - realmente faça. Desfrute do momento. Abuse dos sabores, cores e sensações de cada ato que fizer, por menor que seja. Espontaneidade é liberdade. Não que eu faça tudo isso. Eu não faço. E dói muito em mim reconhecer isso. Mas vou me esforçar para fazer o melhor, sempre.

Não escreva que a vida é breve na parede de seu quarto ou no espelho como forma de lembrar-se disso todos os dias. Se for para escrever, escreva que a vida é bela. E que não deve, em hipótese alguma, ter seus segundos desperdiçados. Somos o que somos: e não há meios para mudar. E, já que estamos aqui, saibamos aproveitar da melhor maneira possível. E hoje? Já olhou o céu e reparou como é belo o movimentar lento das nuvens? Deu bom dia para alguém? Um sorriso a um estranho na rua? Sentiu o ar passar pelos seus pulmões? Pediu desculpas? Agradeceu? Sentiu, mesmo, o sabor da comida, o frescor da água? Cheirou uma flor? Viu o pôr-do-sol? Contou uma história? Porque a vida é curta demais. E o tempo não nos concede pausas.




Quer ler mais?


AS INSANAS MELODIAS DA LINA

Surpreenda-se!


E LÁ NO SITE DA CAPRICHO...

Descubra se você é tarada!

E frases absurdas do
ENEM 2009 com comentários quase tão absurdos quanto.


30.000 VISITAS


Três semanas atrás o blog atingiu a marca de 30.000 visitas. Isso foi 7 semanas depois de ter atingido 20.000 visitas! Eu fico super contente que as pessoas estão curtindo tanto esse blog! Obrigado a todos e eu juro que quando chegar nas 100.000 visitas eu paro de incomodar com tanta celebração...


200 SEGUIDORES

Bom, além das milhares de visitas, o blog também atingiu a marca de 200 leitoras e leitores fiéis que fazem questão de saber tudo o que rola por aqui. Um obrigado especial a todos!


WOLFGANG AMADEUS MOZART


Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi, talvez, o maior gênio musical que já existiu.
Compositor aos 5 anos de idade, foi autor de mais de 600 obras musicais dos mais diversos gêneros. Eu não acredito mais em Deus, mas escutar a música de Mozart me deixa com dúvidas... E se quiser conhecer mais, assista ao brilhante filme AMADEUS de Milos Forman. E claro, escute a música.