sexta-feira, 31 de agosto de 2012

THE MATRIX SAGA – Trilha Sonora



Composta por Don Davis no filme original e em parceira com o grupo Juno Reactor nas duas seqüências seguintes, a trilha sonora da trilogia, ao contrário dos roteiros, manteve integridade, coerência e consistência e por isso está sempre presente na minha playlist. Além da composição empolgante e com tons completamente épicos, os filmes ainda contaram com uma ótima seleção musical feita pelos irmãos Wachowski de bandas de rock e techno de altíssimo nível. Isso eclipsou um pouco o trabalho da Davis no primeiro filme em alguns momentos, mas somente para o grande público. Os verdadeiros apreciadores de trilhas sonoras conseguiram escutar muito bem os diamantes sonoros orquestrados entre uma banda e outra.

Os três vídeos aqui foram selecionados por terem remixado a música em primeiro plano sobre os outros efeitos sonoros e diálogos.

Coloque os fone de ouvido e escute no volume máximo.









quarta-feira, 29 de agosto de 2012

DISTRIBUIÇÃO DO AUDIOVISUAL NO BRASIL




O diretor José Padilha comenta e compara a situação da distribuição no cinema nacional e internacional no debate "Os desafios da distribuição audiovisual no Brasil".

domingo, 26 de agosto de 2012

HOMEM-ARANHA (Spider-Man, EUA, 2002) – Trailer




Depois de assistir o O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA de Marc Webb só resta uma coisa a fazer: correr para o sofá e rever a boa e honesta visão do personagem que Sam Raimi e Tobey Maguire nos deram 10 anos atrás.
O filme de Raimi respeita as principais características do personagem e mesmo “heresias” como a teia orgânica fazem muito mais sentido do que um garoto de classe média baixa ser o inventor de algo revolucionário como uma fibra mais resistente que o aço (e continuar pobre depois disso).
Os protagonistas, Tobey Maguire e Kirsten Dunst, apesar de interpretarem adolescentes um tanto fracassados, são extremamente carismáticos e simpáticos, o que garante uma identificação e empatia mais natural da maioria dos espectadores.
Contando com uma direção criativa e um elenco muito superior ao reboot, nomes como Willem Dafoe, James Franco, Rosemary Harris e J.K. Simmons como o hilário J. J. Jameson garantem ao HOMEM-ARANHA de Raimi muito mais diversão e coerência do que a infantilóide e burrinha versão de 2012.

E para quem não conhecia, esse teaser trailer foi banido dos cinemas poucas semanas depois de começar a ser exibido, pois o World Trade Center foi derrubado no atentado de 9/11 e a SONY o tirou de circulação por medo de que pudesse se tornar uma propaganda negativa para o filme (e não por respeito às vítimas, como eles mentiram na época).  Eu tive a felicidade de vê-lo no cinema na época e fiquei tão empolgado assistindo-o daquela vez como agora.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

CAPRICHO 1055

 
Já imaginou se as celebridades resolvessem concorrer nas eleições? 
Como eles pediriam o seu voto se existisse uma...  
 
ELEIÇÃO DE CELEBRIDADES!


“Eu sou o mais lindo, o mais rico e o mais famoso! Vote em mim!”
Brad Pitt

Prometo ser uma boa atriz, mesmo que para isso tenha que estudar teatro.
Grazi Massafera

“Se eleita for, construirei High School Musicals por toda a cidade.”
Vanessa Hudgens

“Nessas eleições, meu jingle vai ser bem fácil, pra todo mundo cantar junto.”
Roberto Flausino

“Vou lutar pela legalização das drogas!”
Amy Winehouse

“Comigo prefeito, até o povo trouxa poderá fazer teste para Hogwarts!”
Daniel Radcliffe

“O povo já sofreu demais com Ivete Sangalo. Na minha administração isso vai mudar!”
Claudia Leitte

“Quando eleito, vou criar a Secretaria do Rock’n’Roll.”
Di

“Vou lutar e até dar salto triplo pra vencer meus adversários nessa eleição.”
Jade

“No meu governo, vou acabar com esse bando de marginal e político corrupto solto por aí, nem que eu mesmo tenha que botar eles atrás das grades!”
Christian Bale

“Vou cuidar para que não falte pão nem melancia na mesa do eleitor.”
Mulher-Melancia

“Vou baixar uma lei pra acabar com esse monte de gente mal-vestida que anda por aí!”
Gisele Bundchen

 
Jerri Dias já foi eleito nerd do ano.




A idéia mais votada para esta coluna veio da leitora Aline Rodriguez, de Fortaleza.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ASSASSINO – Teatro

 Fotos: Myra Gonçalves


Em 1998, apresentei para Alexandra Dias, um livro com contos de Ray Bradbury chamado OS FRUTOS DOURADOS DO SOL.
Em 1999, O espetáculo ASSASSINO, baseado em no conto homônimo de ficção-científica de Bradbury, foi criado como projeto de graduação da atriz Alexandra Dias para o curso de Artes Dramáticas da UFRGS. Sob orientação do professor Irion Nolasco, ambos criaram um monólogo de 25 minutos onde Dias tinha em cena apenas um cubo e um uniforme branco inspirado no figurino de Eiko Ishioka para DRÁCULA DE BRAM STOKER.





O conto original, escrito em 1952, fala de uma sociedade  moderna, onde todos se comunicam o tempo todo através de rádios de pulso, comerciais são projetados em nuvens, casas e utensílios domésticos se comunicam com seus donos sem parar e  estado é cada vez mais vigilante sobre seus cidadãos. Especialmente sobre os não-conformistas. Isolado em uma ala psiquiátrica, o Assassino; um homem que se revoltou contra a tecnologia invasiva e opressiva e começou a destruí-la; é entrevistado por psicólogos que tentam descobrir os motivos de tal atitude.



O espetáculo foi tão bem sucedido em suas apresentações de graduação que conseguiu financiamento do FUMPROARTE para ser transformado em uma montagem profissional no ano de 2002 graças a sua crítica mordaz à uma sociedade que só viria a existir 50 anos após ter sido descrita pelo genialidade visionária de Bradbury. Desta vez, sob a real direção de Irion Nolasco, uma caprichosa produção de Jeffie Lopes, vídeos que gravei e editei para o espetáculo e uma performance arrebatadora de Alexandra Dias. Agora com 50 minutos de duração, o espetáculo contava com um cubo gigante de 2,5 metros que permanecia suspenso no alto, servindo tanto como símbolo da prisão do protagonista quanto de tela onde eram exibidos vídeos do estado totalitário e os olhares perscrutadores dos psicólogos. Com a adição de textos de Carl Solomon, Doris Lessing e outros ao texto original de Bradbury o espetáculo cresceu em tamanho, força e profundidade, garantindo seu lugar na memória de todos os que tiveram o privilégio de assistir um dos raros e inteligentes espetáculos de ficção-científica já produzidos neste país.

Os vídeos apresentados na peça.







segunda-feira, 20 de agosto de 2012

AMBER HEARD - Atriz

 


Amber Laura Heard (Austin, Texas, 22 de Abril de 1986) é uma atriz e modelo norte-americana. Desempenhou o papel principal e personagem-título em All the Boys Love Mandy Lane que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2006.
O seu primeiro papel de destaque na televisão surge em 2007 na série Hidden Palms onde interpretou a personagem "Greta Mathews". Começou a ser mais conhecida em 2008 pelos filmes Never Back Down com Sean Faris e Cam Gigandet e Pineapple Express com Seth Rogen e James Franco.
Em 2009, Heard protagonizou The Stepfather e teve também um pequeno papel na comédia de horror ZUMBILÂNDIA. Em seguida entrou em The Joneses e And Soon the Darkness. Mais recentemente protagonizou os filmes The Ward de John Carpenter, Drive Angry ao lado de Nicolas Cage e DIÁRIO DE UM JORNALISTA BÊBADO, com Johnny Depp.

Fonte: Wikipédia









 
Clique para ampliar.


sábado, 18 de agosto de 2012

A RAINHA DOS CONDENADOS (The Queen of the Damned, Anne Rice, 1988) - Livro



Quando li a terceira parte das Crônicas Vampirescas de Rice, 20 anos atrás, confesso, que como muitos na época, fiquei completamente tomado pelo espírito da obra. Todo mundo queria ser Lestat e eu também. Colocando vampiros centenários e milenares circulando pelas ruas de metrópoles urbanas, Rice trouxe os vampiros para nossa realidade de bares, clubes noturnos, exposições de arte. Nesta continuação de O VAMPIRO LESTAT, o próprio confronta-se com Akasha, a vampira original que deu origem a todos os outros vampiros e descobre a origem definitiva de sua raça. Ele sai dessa descoberta e da relação com Akasha transformado, mas até lá, o leitor se diverte horrores com a inspirada trama para adultos.
Infelizmente, conferindo a obra novamente, notei alguns detalhes tão absurdos que poderiam até mesmo ter saído da obra de Stephenie Meyer :-S
Mas não deixe isso assustar você, especialmente se você tem menos de 30 anos e ainda acha que pode ser um imortal ;-)

Clip inspirado pelo filme e que ficou melhor do que o próprio.





quinta-feira, 16 de agosto de 2012

APHEX TWIN - Vídeoclip




Aphex Twin é tido como um dos músicos eletrônicos mais importantes e inovadores de sua geração, reverenciado por artistas que vão da música eletrônica ao rock, como o Radiohead. Foi considerado pelo jornal inglês The Guardian como "a mais influente e criativa figura da música eletrônica contemporânea".

Fonte: Wikipédia








terça-feira, 14 de agosto de 2012

COMO DIFERENCIAR UMA COLUNA DE HUMOR DE UMA COLUNA SÉRIA - Humor



Preocupada com outras leitoras meio lentas, Auana Sonsin, de Bragança Paulista – SP, sugeriu:       

 COMO DIFERENCIAR UMA COLUNA DE HUMOR DE UMA COLUNA SÉRIA

                   
1. Quando você lê na coluna de humor que... “na excursão do colégio à fábrica de salsichas, Isabelle caiu numa máquina, virou salsicha e foi servida no cachorro-quente no final da excursão”, você...

A. Ri.  
B. Chora.  
C. Chora de rir. 
D. Fica indignada e chama a Vigilância Sanitária para fechar a fábrica.

2. Quando você lê na coluna séria que... “Camila usou a tesoura elétrica em seus cabelos e aprovou o resultado”, você...

A.  Acha legal.
B.  Fica com medo da tesoura elétrica te dar choque.
C.  Acharia engraçado se sua amiga levasse um choque da tesoura elétrica.
D.  Tenta convencer sua mãe a comprar, mas ela não quer, depois que você deu um curvex elétrico para ela e ela tomou um choque no olho.

3. Quando você lê na coluna de humor que... “por comer batata frita recolhida do chão, fulana desenvolveu câncer na garganta e teve que amputar a cabeça”, você...

A.  Ri.
B.  Chora.
C.  Chora de rir.
D.  Fica horrorizada e começa uma campanha para as pessoas não comerem mais comida que caiu no chão.

4. Quando você lê na coluna séria que... “por causa da guerra em seu país,  M’Bele já não vai a escola há mais de um ano”, você...

A.  Acha ela uma sortuda.
B.  Fica triste, pois você é nerd e adora estudar.
C.  Fica querendo que aconteça uma guerra no Brasil.
D.  Pede aos seu pais para fazer um intercâmbio para o país da M'Bele.

5. Quando você lê na coluna de humor que... “Jerri Dias é feio, burro, preconceituoso, rouba doce de criança, passa rasteira em cego, senta em bancos reservado a idosos e se acha o último biscoito do pacote”, você....

A.  Ri.
B.  Chora.
C.  Chora de rir.
D.  Fica indignada e confirma todas as suas suspeitas de que o colunista desta seção é um tremendo mau-caráter, criminoso, serial killer e deveria ser linchado em praça pública.

MAIS A, B e C.

Você entende que é uma coluna de humor e ri. Mas chora quando o texto não tem graça nenhuma e você perdeu seu tempo. E chora de rir porque lembrou do King Kong que sua amiga pagou ontem.

MAIS D.

Você não sabe diferenciar uma piada de um fato real e quando alguém conta uma piada perto de você, sempre dá briga e discussão. Procure um neurologista, um psiquiatra e um terapeuta.

                                            Jerri Dias não sabe se ri ou se chora de rir.


Coluna publicada na Capricho nº1054.


domingo, 12 de agosto de 2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

EU MATEI MINHA MÃE - Filme



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Nos filhos, a vontade de ser autônomo, livre e rebelde convive com a de ser
cuidado, amparado
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AOS 17 anos, Xavier Dolan, canadense, escreveu o roteiro de "Eu Matei Minha Mãe". Logo, ele produziu,  dirigiu e protagonizou o filme.
Apesar do sucesso em Cannes em  2009 (três prêmios na Quinzena de  Realizadores) e na Mostra de Internacional de Cinema de São Paulo,  "Eu Matei Minha Mãe" acaba de estrear em poucas salas e capitais.

Adolescentes e pais, apressem-se e  não percam sob nenhum pretexto.  Os pais mais corajosos deveriam assistir ao filme com os filhos, a experiência valerá algumas sessões de  terapia de família e talvez resolverá  conflitos cruentos e incompreensíveis numa saudável hilaridade coletiva.
O filme é prodigioso: não me lembro de ter lido ou visto um relato tão  terno e, ao mesmo tempo, cruel (ou  seja, tão autêntico) da mistura explosiva de amor-paixão e ódio letal  entre um filho e sua mãe.

1) Hubert, o protagonista, filho de  pais separados, vive com a mãe, enquanto o pai é pior que ausente: ele  só aparece na hora de "disciplinar"  o garoto. Mas que ninguém se sirva  disso como pretexto para tirar o corpo fora: se Hubert vivesse com o pai,  sua relação com o genitor seria tão  ambivalente quanto o é
com a mãe.  Mesma coisa se os pais de Hubert  não estivessem separados: a funcionalidade de uma família controla e  esconde, mas não suprime a virulência dos afetos em jogo.

2) Alguns pais e adolescentes se  reconhecerão no filme. Ótimo: eles  se sentirão menos sozinhos. Com  frequência, encontro uma espécie  de vergonha da violência das emoções familiares e da incompreensão  entre pais e filhos; muitos fazem de  conta, encenam uma família leve e  jocosa como uma propaganda de
margarina e sofrem em silêncio,  convencidos de que seu caso é extremo, patológico, se não único. Pois  bem, não é só que as famílias margarina sejam chatas (isso, Tolstói já  dizia), é que elas não existem.

3) Os pais e adolescentes que se  reconhecerão na história de Hubert  não precisam se desesperar. Lembrem-se: o filme é, em grande parte,  autobiográfico, ou seja, aquela relação horrorosa entre mãe e filho não  impediu que vingasse um jovem como Dolan, que tem sensibilidade e  inteligência emocional para vender.
Quanto à mãe de Dolan, aposto que,  agora, com o filho ocupado em fazer  filmes, ela deve estar namorando feliz e comprando casaquinhos, liquidações afora.

4) Alguns dirão: "Nossa família  não tem nada a ver com isso, a gente  se ama e se respeita, tranquilamente". Outros acrescentarão: "Nunca  fui tão desrespeitoso com meus  pais, nem em pensamento". Acredito. Mas repare que, em geral, as paixões parricidas da pré-adolescência  e da adolescência são esquecidas  na idade adulta. O filme de Dolan foi  possível, justamente, porque foi escrito e filmado com Dolan ainda  adolescente, antes da amnésia  adulta.

5) A grande maioria dos adolescentes sente asco do corpo dos pais,  acha nojento os pais comendo, bebendo, dormindo, beijando-se, respirando  etc. Esse desgosto é bem-vindo: serve para encorajar o adolescente a  procurar alhures seus objetos de desejo.

6) Nos pais, a vontade de criar filhos quase sempre convive com a  vontade de continuar "aproveitando a vida" (como se criar filhos não  fosse um jeito extraordinário de  aproveitar a vida). Há pais que deveriam ouvir o que eles mesmos dizem quando um filho lhes pede um  cachorro: "Você quer um bichinho  que
abane o rabo quando você entra  em casa, mas você vai ter que levá-lo  para fazer xixi, educá-lo, dar-lhe comida a cada dia". Uma menina, que  acaba de ganhar um filhote muito  desejado, pergunta-me: "Por que  ele foge se estiver sem coleira? O que  é, ele não gosta de mim?".

7) No filho, a vontade de ser autônomo, livre e rebelde convive com a  de ser cuidado, guiado, amparado.

8) Também no filho, a admiração  pelos pais nunca dispensa a sensação de que a vida deles é inautêntica, feia, fracassada -kitsch como  um abajur de oncinha comparado a  uma pintura de Jackson Pollock.

9) Talvez Hubert não fosse feito  para ser filho; quase ninguém é.

10) Talvez a mãe de Hubert não  fosse feita para ser mãe; quase ninguém é. Ela pode se perguntar,  aliás, se não teria sido melhor não  ter aquele filho. Na saída do cinema,  por um instante, podemos pensar  que sim, certamente, para a vida dela, teria sido melhor.
Mas será que teria sido mesmo?

CONTARDO CALLIGARIS

ccalligari@uol.com.br

Assista o filme completo aqui.





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

JERRI DIAS de A - Z - A Autobiografia

 Meu irmão Jacques, meu pai Valter empurrando um balanço que não existia, e eu no outro balanço, com uma camiseta de listras horizontais que me deixava mais gordo, não reparem. 
Ao fundo, meu tio Edgar e minha tia Amália, à espera de uma oportunidade para apertar minhas bochechas.


B de BOCHECHA

Logo que aprendi a andar pelas minhas próprias pernas, descobri que aquilo era muito cansativo e vivia pedindo colo para minha mãe, que sem paciência, me montava no lombo do cachorro, que incomodado, me mordia. Nessa época eu já tinha um irmão menor do que eu, mas que não podia brincar, pois ele só fazia dormir, chorar, mamar e fazer os n°s 1, 2 e 3.
É dessa época, em que eu ainda estava meio sozinho, que conheci o terror em forma de tia. Minha tia Amália, que vinha nos visitar semanalmente, adorava pegar nas minhas bochechas e beliscá-las muito! Eu odiava aquilo e cuspia nela sempre que podia, mas de nada adiantava, ela apertava cada vez mais! Minhas pífias tentativas de escapar de suas garras de nada adiantavam, mas eu acabei crescendo e ela envelhecendo e no auge de minha forma física, aos 30 anos, ela já não conseguia mais me alcançar numa corrida.


Continua em C de Covarde.


Esse texto foi adaptado de meu antigo blog no site da CAPRICHO.


sábado, 4 de agosto de 2012

TRON: UPRISING - Animação




O Disney Channel está lançando a série animada baseada nos filmes TRON. As sequências em CG prometem e cumprem. Elijah Wood e Lance Henriksen integram o elenco de dubladores.