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foi com um longa metragem animado em um drive-in na zona sul de Porto Alegre no início dos anos 70, quando ainda nem sabia ler. Alguns anos depois descobri que existia uma vasta coleção de quadrinhos da dupla e passei a devorar todos os exemplares.
Neste O ESCUDO ARVERNO, o 11º volume das aventuras do divertido gaulês e sua turma, Júlio César precisa do tal escudo (símbolo de sua vitória sobre os gauleses) para demonstrar seu poder para a região de Arverne, mas o escudo está desaparecido. Sabendo das intenções de César, Astérix e Obélix tentam descobrir onde está o tal escudo para que César não possa se apossar dele e assim impedir a humilhação moral de sua tribo. Ao mesmo tempo, Abracurcix sofre de uma crise de fígado por comer demais e seus dois guerreiros mais valentes o acompanham a um SPA romano, onde seu apetite desenfreado por javalis gera perturbação e motim entre os pacientes.
Com as típicas brincadeiras com os estereótipos dos países europeus, sopapos nos romanos e enredo inteligente, O ESCUDO ARVERNO é uma boa (re)leitura para esquecer um pouco os tempos cínicos que correm.
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