sábado, 24 de janeiro de 2015
TOP 5 - O melhor de Philip Glass
Philip Morris Glass (1937 - ) é considerado um dos compositores mais influentes do final do século XX. Sua música costuma ser polemicamente descrita como minimalista, junto com o trabalho de outros "grandes minimalistas", La Monte Young, Terry Riley e Steve Reich.
Glass se distanciou da classificação minimalista descrevendo a si mesmo como um compositor de "música com estruturas repetitivas". Apesar de sua maturidade musical inicial se identificar com o que é comumente chamado "minimalista", ele evoluiu esteticamente desde então. Atualmente se descreve como um "Classicista", mostrando que tem prática em harmonia e contraponto e estuda compositores como Franz Schubert, Johann Sebastian Bach e Wolfgang Amadeus Mozart com Nadia Boulanger.
Glass é um compositor prolífico: escreveu diversas partituras para o grupo musical fundado por ele, o Philip Glass Ensemble (no qual ainda toca teclado), assim como para operas, espetáculo teatrais, dez sinfonias, onze concertos, trabalhos solo, música de câmara incluindo quartetos de cordas e sonatas instrumentais e trilhas de filmes. Três de suas composições originais para cinema foram indicadas ao Oscar.
Em 2001 tive a sorte de ser responsável por cuidar de Philip Glass e o Chronos Quartet durante sua estada em Porto Alegre para apresentar sua trilha sonora para a versão de 1931 de Drácula. Simpático e reservado, tive a oportunidade de conversar um pouco com ele, tirar uma foto juntos e obter um autógrafo no meu álbum Mishima :-) Uma das poucas celebridades internacionais que eu glorifico de joelhos.
Adaptado do Wikipedia.
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